larva 23

carta aberta

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larva 22

“Ato sem palavras” (Samuel Beckett)

direção: Lúcia Royes.

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larva 21

…je suis capable de m’accepter avec dignité.

Je refuse de rechercher à être acceptée pour ce que je ne suis pas. (Harumi Sechi, 1973)

(…eu posso me aceitar com dignidade. Eu me recuso a tentar ser aceita por aquilo que eu não sou).

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larva 20

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larva 19

MUiTO-1

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larva 18

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larva 17

ELE

Lúcia de Fátima Royes Nunes

O que falar sobre ele?

Ele me acompanha em todas as horas

Tem uma cor maravilhosa

Tem uma temperatura um pouco fria

Dentro dele tem algo que também é frio

Talvez um líquido…não sei

Só sei que quando eu o pego e mexo com ele…

Algo de diferente acontece

Ele produz um fluído que me leva a outros lugares…

Um desses são encontros…

Outros desencontros….

Às vezes eu o perco

Fico como uma louca a procura dele

As medidas…..

E que medidas….

Quando páro e fico a olhar para ele

Meu corpo fica quase que imobilizado

Porém assim como meu corpo imóvel ele também fica…

A espera…

A espera de um toque especial

Esse toque é modificado conforme anda meu espírito

Às vezes eu me atrapalho

E o aperto tanto, mas tanto….

E o faço correr pelos meus dedos

Quiçá pelo meu corpo

Coloco-o em minha boca

E numa tentativa de mordê-lo

Percebo a sua intensidade…

Sei lá…

 

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larva 16

Pensando a  filosofia na escola. ( Ensino regular)

Pensar a filosofia é tarefa que possibilita a humanidade, desde seu nascimento na Grécia, criar e recriar novas ideias de perceber o mundo, utilizando-se de técnicas e palavras para a modificação de coisas, mundo.

A filosofia no espaço escolar é recente em relação ao mundo de ideias. E como tudo que é novo ela pode assustar causando com isso um efeito contrário ao papel a qual foi chamada. Qual seria este papel?

Levar ao espaço escolar “conceitos” filosóficos tornando possível aos alunos e professores o pensamento crítico de si e do mundo? Questionando, transformando, pensando em valores éticos sociais, ações morais e estéticos?

Gerindo a possibilidade á novas ideias, efeito contrário pode ficar atolado na rejeição ao novo, negando a disciplina e todas as suas potencialidades.

Surgindo desta negação, não filósofos e sim os “misósofos”. Ou, alunos que odeiam, rejeitam o conhecimento. (Feitosa, Charles, explicando a filosofia com arte, Rio de janeiro: Ediouro, 2004, pág. 16).

Em escolas publicas ou particulares, onde pela minha experiência, a questão maior a ser levantada é a posição dos alunos na lista do vestibular, buscando extrair de seus alunos, números, conteúdo acumulado, fortes x fracos, aquele grupo é bom, aquele outro “nunca” chegará a “lugar algum”.

E esse lugar que buscamos chegar, ou melhor, auxiliamos para que os cidadãos ditos os melhores da escola cheguem para tal mundo privilegiado? Seria o mundo das aquisições?   Conforto? Seria o mundo do status e poder?

Parece que a “filosofia” (essa exigida pelo currículo), e não a busca pelo conhecer, ou a curiosidade de saber, é movida por interesses óbvios, não passa pela vontade construir um mundo melhor, transformar a realidade.

Para que transformar a realidade? “matamos” uns aos outros se tiver  oportunidade, tudo para estarmos inseridos nela.

Já a filosofia, essa que reclama verdades, questiona status, posições, medidas, que incomoda por interesses também óbvios.

Será que é isso que queremos? Existiriam outras formas de poder? De viver? Que não esse estabelecido por nossa cultura? Que insere até mesmo a contra cultura e continua sorrindo sua meta infalível? A filosofia antes de ser uma mera disciplina que vale uma nota no final do bimestre, poderia ser um projeto de vidas na escola, não para “formar” cidadãos. E que tal construir ideias e praticá-las. No entanto para tal tarefa, a iniciativa de criar um espaço para a filosofia na escola, requer novos conceitos de escola e civilização.

 

 

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larva 15

EGO

Um pouco mulher? Um pouco homem? Um pouco ser humano? Animal? Um pouco criança?
Não me Digam quem  sou eu...Eu? Sou apenas poeira no Infinito curto de um poema.
Poesia rara ou mau gosto de quem ainda não sabe ler, nem escrever; O que importa? nem  razão, paixão, apenas esse brilho que resta no fim da noite, ou quem sabe no fim de cada poema jaz...Um resto de humanidade perdida.
Kelli Scherer

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larva 14

De mar em mar
Eu não sou poeta.

não uma legítima.
posso dizer que não viveria completa
sem um poema, sem um poeta?
E quando já estou derrotada
quase sem folego
sozinha e apagada;
é lá que vive a
melhor hora
na manhã do tempo
surge um poema aflito
cheio
de conflito
que ainda tem esperança
do amor.
kelli

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