festeiros waka
relendo o TAZ (hakim bey), página 27
retiro um pedaço pra a gente:
“(…) a festa é sempre ‘aberta’ porque não é ‘ordenada’. Ela pode até ser planejada, mas se ela não acontece é um fracasso. A espontaneidade é crucial. A essência da festa: cara a cara, um grupo de seres humanos coloca seus esforços em sinergia para realizar desejos mútuos, seja por boa comida e alegria, por dança, conversa, pelas artes da vida. Talvez até mesmo por prazer erótico ou para criar uma obra de arte comunal, ou para alcançar o arroubamento do êxtase. Em suma, uma ‘união de únicos’ (como coloca Stirner) em sua forma mais simples, ou então, nos termos de Kropotkin, um básico impulso biológico de ‘ ajuda mútua’. (Aui devemos mencionar a ‘economia de excesso’ de Bataille e sua teoria sobre a cultura potlatch.)”
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